Governador e sua executiva são obrigados a deixar o comando da sigla por ordem judicial.
O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, considerou a decisão da 13ª Vara Cível de Brasília que o afastou da presidência do PSDB como um gesto de renúncia vindo de um colega político.
Durante entrevista, o governador explicou que assumir o comando do partido foi uma convocação para liderar durante a transição após a renúncia dos integrantes da antiga executiva.
O governador alega que os argumentos utilizados para seu afastamento são extemporâneos, pois o partido já está realizando o processo de convenção, e a decisão judicial não se aplica diretamente a ele ou à sua executiva.
O governador afirmou que convocou as convenções para que ocorresse a transição e que elas já estão em andamento, com os municípios realizando suas convenções em outubro e as estaduais em novembro.
Durante entrevista a uma emissora de televisão, o governador destacou que a prioridade atual é ajudar as vítimas afetadas pela tragédia ocorrida no Estado.