As mortes aconteceram no Rio Grande do Sul, Santa Catarina e duas em São Paulo
Chega a 4 o número de mortes causadas pelo novo ciclone extratropical que passa pelo Sul e traz impactos ao Sudeste do Brasil. As mortes aconteceram no Rio Grande do Sul, Santa Catarina e duas em São Paulo.
Os efeitos do fenômeno são sentidos também em Santa Catarina, no Paraná, em São Paulo e no Rio de Janeiro. Os ventos fortes provocam destelhamentos, arrancam árvores e prejudicam o fornecimento de energia elétrica. O alerta para rajadas de vento segue ativo até sexta-feira (14).
No Rio Grande do Sul, mais de 50 cidades foram afetadas e quase 800 mil pessoas chegaram a ficar energia elétrica. Segundo a Metsul, o levantamento de dados das rajadas de vento máximo registrados, em sua maioria entre a madrugada e o começo da manhã desta quinta-feira, apontaram rajadas acima de 100 km/h em diversas cidades com vento superior a 140 km/h em cidades gaúchas e catarinenses.
Ressalta-se ainda que foram muitas horas seguidas de vento moderado a forte com rajadas ainda mais intensas o que explica a dimensão dos danos. Em geral entre às 3h00 e às 9h00 foi o período de vento mais persistente e crítico em termos de intensidade.
PRÓXIMAS HORAS AINDA TERÃO EFEITOS DO CICLONE
O pior já passou e isso precisa ser reforçado na previsão do tempo. Por outro lado, os danos deixados pela passagem do ciclone deixam muitas áreas com grandes fragilidades e vulnerabilidades com estruturas que foram impactadas pelo vento da madrugada. Conforme a MetSul, o tempo seguirá instável com eventuais pancadas de chuva e até não se afasta chuva moderada a forte passageira. Hoje, a umidade ainda estará presente em cidades da faixa Leste com eventuais pancadas de chuva e garoa. Atenção aos trechos de serra que tem o solo saturado pelo excesso de chuva dos últimos dias com alto risco de queda de barreiras e escorregamentos.
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